O Caruru é uma das comidas mais populares da Bahia, tanto quanto o Acarajé e o Abará, por exemplo. Mas não é tão conhecida no restante do Brasil principalmente por causa do seu aspecto meio, digamos, estranho.
A tradição é de se fazer um Caruru (preparado com quiabo e váaaarios acompanhamentos) no dia 27 de setembro, dia dos santos gêmeos Cosme e Damião. No mesmo dia o candomblé festeja os Ibejis, filhos gêmeos de Xangô e Iansã. Muita gente oferece também no dia 4 de dezembro, dia de Santa Bárbara, ou Iansã.
O fato é que Caruru é sinônimo de comemoração na Bahia. As pessoas abrem suas casas, enchem de enfeites e, a depender do que querem conseguir ou agradecer, usam 500, 700 ou até 1000 quiabos para cozinhar o prato. Quanto maior a quantidade de quiabos, maior a graça...
Tem gente que segue as tradições afro-brasileiras, com rituais de purificação, oferenda para sete crianças, e tem gente que só quer saber de colocar a comida no fogão. De um jeito ou de outro, algumas coisas não podem faltar no Caruru:
Caruru: é o principal. É feito com quiabo e azeite-de-dendê, camarão seco e outros temperos, com alho, cheiro verde e pimenta. Tem uma cara meio estranha, mas é uma delícia! Pode acreditar!
Vatapá: o mesmo que acompanha o acarajé. O vatapá é feito a base de pão, leite de coco e azeite de dendê. Acompanha também amendoim e castanha torrados Huuuum... maravilha!
Xinxim de galinha: é galinha, né? A diferença é que tem que ser ela toda, partida nas articulações, cozida com azeite-de-dendê, cebola, alho, camarão seco e amendoim torrado. É servido com Farofa d´água! UIA! Deu água na boca!
A tradição é de se fazer um Caruru (preparado com quiabo e váaaarios acompanhamentos) no dia 27 de setembro, dia dos santos gêmeos Cosme e Damião. No mesmo dia o candomblé festeja os Ibejis, filhos gêmeos de Xangô e Iansã. Muita gente oferece também no dia 4 de dezembro, dia de Santa Bárbara, ou Iansã.
O fato é que Caruru é sinônimo de comemoração na Bahia. As pessoas abrem suas casas, enchem de enfeites e, a depender do que querem conseguir ou agradecer, usam 500, 700 ou até 1000 quiabos para cozinhar o prato. Quanto maior a quantidade de quiabos, maior a graça...
Tem gente que segue as tradições afro-brasileiras, com rituais de purificação, oferenda para sete crianças, e tem gente que só quer saber de colocar a comida no fogão. De um jeito ou de outro, algumas coisas não podem faltar no Caruru:
Caruru: é o principal. É feito com quiabo e azeite-de-dendê, camarão seco e outros temperos, com alho, cheiro verde e pimenta. Tem uma cara meio estranha, mas é uma delícia! Pode acreditar!
Vatapá: o mesmo que acompanha o acarajé. O vatapá é feito a base de pão, leite de coco e azeite de dendê. Acompanha também amendoim e castanha torrados Huuuum... maravilha!
Xinxim de galinha: é galinha, né? A diferença é que tem que ser ela toda, partida nas articulações, cozida com azeite-de-dendê, cebola, alho, camarão seco e amendoim torrado. É servido com Farofa d´água! UIA! Deu água na boca!
Feijão Fradinho: também feito com dendê...
Arroz “unidos venceremos”: Ta explicado! eh eh eh
Pipoca: bem, nem precisa explicar também, né? Só que não pode ser pipoca de microondas e, geralmente, é comida fria mesmo.
Geralmente tem também acarajé, cana-de-açúcar e outros doces.
Em São Paulo, sei que o restaurante Soteropolitano, na Rua Fidalga, 340, Vila Madalena, serve um Caruru no dia 27... mas o bom mesmo é ir para a terrinha e comer o caruru de lá, sentindo a brisa do mar e tudo que eu tenho direito...
Arroz “unidos venceremos”: Ta explicado! eh eh eh
Pipoca: bem, nem precisa explicar também, né? Só que não pode ser pipoca de microondas e, geralmente, é comida fria mesmo.
Geralmente tem também acarajé, cana-de-açúcar e outros doces.
Em São Paulo, sei que o restaurante Soteropolitano, na Rua Fidalga, 340, Vila Madalena, serve um Caruru no dia 27... mas o bom mesmo é ir para a terrinha e comer o caruru de lá, sentindo a brisa do mar e tudo que eu tenho direito...