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Bem... a pergunta é "como eu gostaria de morrer". E tá ai uma coisa que eu não acho que sou capaz de escolher. A morte é inevitável e, a não ser para os bruxos, não há quem saiba a hora da sua chegada.
Só sei que posso morrer hoje que morrerei tranquilo. Tenho feito tudo o que me é permitido fazer, tenho lutado com as armas que me aparecem e tenho procurado ser justo o suficiente para que, na eternidade, não esteja perturbado. No fim das contas, a única coisa que penso quando lembro da minha morte, é que não queria que as pessoas sofressem. Não queria que as pessoas ficassem tristes.
Creio na ressurreição do corpo. Creio no Espirito Santo e tenho certeza de que a minha missão no mundo está sendo cumprida... e quando for a minha hora, mesmo que eu não a tenha cumprido, já será suficiente para que eu vá em paz!
Essa fotinha foi feita na Azorta de Teco, na Chapada Diamantina (Vale do Capão). É a pedra do sacrifício Inca, onde me colocaram depois de eu ter jogado o meu carro dentro do rio... ehhe.. achei que era uma Land Rover, mas era um Uno Smart...
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