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A cocadinha-da-bahia não fica devendo nada às ovas rosinhas dos japoneses (Ikuras) ou ao caviar francês, no quesito aparência... ehehe. O sabor é completamente diferente, claro. É doce e forte. A textura, por falta de comparativo melhor, é como de uma ambrosia mais sequinha, sabe?
Fui presenteado com um potinho de quase 1kg... mais uma prima minha veio para São Paulo e desta vez me contemplou com essa especiaria de primeiríssima qualidade.
Mas não vou mais escrever sobre comida... em breve levarei Lu e José, minha corrente, para um restaurante baiano e ela mesma escreverá sobre as cosias que mais gosto. Até pq eu gosto é de comer e não de ficar contando vantagem... eheheh
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