O engraçado desta poesia é que eu não terminei, de fato, pq o processo criativo foi interrompido subtamente pela "sombra" de quem iria receber... uma pena, estava ficando muito legal... dei um jeito de organizar e concluir a idéia, mas sem a mágica de uma poesia "na hora", sabe? pois é... passou...
No mar
Ah! Como balança,
Como balança este mar de ondas misteriosas...
Como balança e me lança
De um lado a outro nesta vida sem norte...
Sem norte, sem porto
E com uma estrela de brilho forte...
Que me puxa e me atrai.
Das que conheço, é a mais poderosa...
Ah! balança e me lança
E não cansa de me chamar...
Me empurra, me sacode,
Me tira e me dá esperança...
De um dia vê-lo - o mar - espelhar
E eu possa ouví-la claramente na bonança...
A me chamar para a morte,
Ou para dança... para amar.
domingo, 8 de fevereiro de 2004
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