Repensando 2008

Mais um ano vai acabando e fico repensando o que passou... foi tanta coisa! Para tentar definir em poucas palavras, foi o ano da paciência e da afirmação. Um ano de vitórias!

Como fiz em 2006, seguem umas coisinhas sobre o ano que passou:

Três Palavras: blog, casamento, digitalizar
Música: Estampas Eucalol
Livro: O Vôo das Águias
Show: Mariene de Castro, em Salvador.
Restaurante: os mesmos japas
Viagem: Uma passeada rápida por Brasília
Filme: Meu Nome é Rádio
Bandas que mais ouvi: Novos Baianos
Álbum: Acabou Chorar
Um lugar: Rua Turiassu
Descobri: O que significa "bulhar"
Uma loja: Camisaria Colombo
O que mais valeu a pena: Acreditar que era possível trabalhar num lugar legal :D
Um momento: Dia 29 de setembro pela manhã... certeza!
Planos para 2009: Casar, precisa mais?
Uma frase: "Besta é o caju, que deixa a castanha pro lado de fora..."
O ano acaba assim: Overqualified... mas cada ano novo é melhor do que o que passou!

Férias

de: Bito, via

Precisa falar mais alguma coisa?Veja mais fotos aqui:

Da série Ó paí, ó! : O futebol baiano...

Começo uma nova série de posts (sem periodicidade definida) chamada "ó paí, ó", falando um pouco dos absurdos e particularidades que "só se vê na Bahia".

Semana passada fiquei meio chocado com a eleição do novo presidente do Bahia e a nomeação do novo "homem do futebol" do maior clube do Norte/Nordeste do Brasil.

Marcelo Guimarães Filho, filho do ex-presidente Marcelo Guimarães, ter vencido as eleições no tricolor é tão revoltante quanto esperado. Mas anunciar Paulo Carneiro, ex-presidente do Vitória, como gestor de futebol do Bahia é uma coisa meio inimaginável.

Muito já se falou da contratação de Carneiro, inclusive sobre as muitas declarações de ódio e repulsa ao Bahia que ele dava quando comandava o nosso maior rival. Não preciso falar sobre isso.

O fato é que, para quem queria uma mudança, algo novo no Bahia, a chegada de Paulo Carneiro pode ser considerada uma grata surpresa. Até porque foi ele que tirou "os vices" do buraco negro do futebol regional e projetou nacionamente como clube criador de craques e de estrutura razoável. Só não conseguiu títulos, mas eles já estavam acostumados com isso.

Como o Bahia se apequenou nos últimos anos, principalmente a partir da segunda metade da década de 90, Carneiro é um nome promissor, já que ele se especializou em dar força a times menores.

O medo é que ele entra numa estrutura ainda viciada, retrógrada. Os riscos de conflitos internos, puxadas de tapete e falta de recursos são enormes e um fracasso pode servir para, mais uma vez, os situacionistas segurarem o osso.

Agora só nos resta esperar e torcer para que o Bahia volte a ser o maior de todos, lugar de onde nunca deveria ter saido.

BORA BAÊA MINHA PORRA!!!

Acarajé no Ceagesp

de: Bito, via

Bart, Vanessa e eu tínhamos uma missão na noite de ontem. Encontrar o James e a Carol na feirinha noturna do Ceagesp e saborear e avaliar o acarajé que vendem lá. Como James e Carol furaram, ficamos só com o acarajé, que já é bastante coisa!

Bem... vcs já devem saber que acarajé é minha comida preferida, seguida de perto da lasanha de meu pai... então costumo ser bem rigoroso... mas tem que ser, né?

Primeiro, o local: Para referências baianas, a Feira do Ceagesp é uma mistura de Feira de Itapuã, São Joaquim e Mercado do Peixe... se vc tirar os artigos eletrônicos de uma, os artigos do candomblé de outra e os pescadores manguaçados da outra, já terá uma boa idéia do que estamos falando.

A barraquinha do acarajé fica num lugar privilegiado, logo na entrada, com algumas mesinhas de metal para sentar. Ponto! Nada de restaurante chique, garçom que fala estranho e obrigação de falar baixinho... o ambiente, tirando a falta da praia, claro, é perfeito para comer acarajé.

O preço: Francamente! 5 reais pra comer um acarajé é um absurdo, né não?

Até nos lugares mais famosos aqui em São Paulo não se cobra tão caro, como no Pão de Festa, em Moema.

Mas estamos fora de Salvador, então é o preço a pagar, paciência... Fiquei preocupado com o saldo da minha conta bancária no final da história, mas mesmo assim comi os três, como de costume, além da coca-cola, claro!

Apresentação: O acarajé poderia ser um pouco mais queimadinho, e um bocado maior também. Mas por fora parecia mesmo acarajé, diferente do que experimentei na Liberdade, por exemplo.

Depois de pronto (foto abaixo), também ficou com cara de acarajé, não dos melhores, mas também não dos piores.

Acompanhamentos: Se tem uma coisa importante nessa história toda é que o acarajé nunca vem sozinho. O vatapá estava gostoso, mas deveria ser mais pastoso. Pecou na consistência. O caruru também ficou no quase. Já o camarão foi o pior da lista, seco demais, só tinha pele, coitado... A pimenta nota 9! Só a cor que não era preta, legítima... era vermelhinha, tipo molho...

Apresentação "interna": O grande pecado dos acarajés fora de Salvador está justamente na apresentação interna.

Mesmo que por fora seja legalzinho, por dentro tem que ser bom também... no caso, o acarajé do Ceagesp poderia ser mais sequinho... mas só por estar branco e livre do dendê, já sai na frente de muitos outros que comemos em Sampa.

Gosto: Sim! Tem essa parte. O gosto é bom. Apesar da possível (não reparei, falha minha) mistura do azeite de dendê com óleo vegetal que insistem em fazer por essas bandas, o acarajé ficou com gosto de acarajé. Tanto que comi o segundo... e o terceiro.

Conclusão: Vale a pena experimentar. Não é uma maravilha... não deve ser o melhor da cidade... mas não é ruim e o ambiente é bem descontraído. O preço assusta um pouco, mas depois de alguns anos em São Paulo vc aprende que a vida é assim mesmo :(

Eu daria nota 6,5 ou 7,0 para o quitute...

MAIS FOTOS:

SERVIÇO:

Toda quarta, das 19h às 22h, Portão 7 do Ceagesp. Estacionamento gratuito!

Pateo do Colégio

de: Bito, via

Passeio no fim da manhã de domingo pelo Centro de São Paulo com Vanessa...

Retirando na Ópera

Nesse sábado eu e Vanessa fomos à Ópera. Caetano Vilela, do blog Viralata Reloaded, fazia a iluminação e nos deu a dica. No programa, duas "pocket operas". A primeira, que mais gostei, "Palestra sobre Pássaros Aquáticos", e a segunda "O Urso".

Adorei a orquestra... a afinação, o aquecimento, a perfeição das melodias e harmonias que criam o clima da ópera. Muito bom!

Acima e abaixo, outras imagens do Teatro São Pedro, na Barra Funda, pertinho do Metrô Marechal Deodoro.

"Brasileiros e Brasileiras"

de: Thais Navarro, via

Foto da querida Thaís no nosso passeio para Paranapiacaba. Eu saindo do vagão do trem, fazendo um pronunciamento especial à nação.

Na Bahia, a amizade, o amor e o Porto

Fim-de-tarde na última sexta-feira, em Salvador, fui com minha amiga Tassinha ao Porto da Barra. Objetivo? Matar a saudade e fazer uma ou outra fotinha. Como ela mesma contou no blog, o sol ia embora, mas o povo não arredava pé da melhor praia da terrinha. Nem a gente, diga-se de passagem.

O resultado são essas fotos abaixo...

A amizade


O amor


A panorâmica (clique para ver maior!)


Mais fotos aqui: