segunda-feira, 7 de julho de 2003

Nao tenho coragem para escrever. Sinto um filme se repetindo ordinariamente, ironicamente. Sou um corrputo, ou melhor, um corruptor de coisas. Tenho uma mania idiota de corromper aquilo que mais dou valor. Um dia, prostitui minha poesia e tive dificuldade para recupera-la. Na verdade, tive que renunciar, joga-la fora para te-la de volta. Tenho corrompido tudo aquilo que valorizo e nao sei o que faco...

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