sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004

Num papo poético, falávamos de coisas feias, com palavras feias... ai veio um espírito meloso e criativo soprando esta frase nos meus ouvidos:



"...mas deixe também que sejam feias as palavras, para que não fiquem comuns as mais bonitas. deixe também que venham os problemas, para que as vitórias sejam comemoradas. deixe que haja a distância, para que a proximidade seja rara e vivida intensamente, como se fosse a primeira e última vez..." (eu mesmo, às 2 da manhã de segunda-feira)

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