sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006

To be orkut to be...

Ontem passei o dia numa atividade realmente produtiva. Além de finalizar uns formulários de um freela que peguei, reservei um bom tempo para futucar o Orkut. Fiz o que aprendi nas aulas de Jornalismo Online, lendo sobre o "libirinto da hipermídia". Fui clicando, clicando, clicando... achei cada coisa bizarra, cada coisa engraçada... achei gente da minha turma da faculdade e do colégio... essas coisas, né?

Mas o mais engraçado é que, quando dava por mim, estava num campo estranho, com figuras mais estranhas ainda... Desta experiência, tirei algumas conclusões, a saber: (ahahaha)

1- Popularidade: Deve ser muito baixo astral para um professor não ter uma comunidade no Orkut em sua homenagem. Sabe? Aquele professor mala que fez cadastro no Orkut e tenta adcionar seus alunos em vão... e ai quando vê, tem um outro professor, muito diferente dele, legal, descolado, com uma comunidade bonitinha e cheia de fãns... o que dizer? É a vida, né???

2- Mentira: Tudo bem, não foi surpresa encontrar gente que mente no Orkut... mas não esperava que fosse gente tão próxima de mim. Aliais, gente com dois "perfis" não é raro. Fiquei assustado porque algumas delas acham que enganam... ahaha... pelo menos três pessoinhas queridas têm uma dupla identidade no mundo virtual. Ai ai ai, viu?!

3- Fora-da-lei: Tassinha cantou a bola há alguns meses, numa reportagem para o A Tarde... o que tem de gente vendendo drogas e coisas bizarras no orkut não é brincadeira... de remédio tarja preta até lança-perfume, há um zilhão de comunidades que traficam tranquilamente... a Polícia Federal até tenta fiscalizar, mas vamos admitir que não é fácil, né?

4- Fotos: Vários amiguinhos meus têm nos seus perfís fotos de minha autoria... é legal ver que gostam do jeito que os vejo... são retratos do tempo em que eu tinha uma tele que prestava... hj tenho até vergonha de fazer um retrato de alguém... fico tão perto que chega sinto o tremor da pessoa com medo da lente bater no rosto... ahahha

quanta bobagem, meu Deus...

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